A temporada de Fórmula 1 está se aproximando do seu clímax no Autódromo Hermanos Rodriguez e o clima pode desempenhar um papel importante no GP da Cidade do México de F1 de 2025. Com apenas três corridas restantes, a luta pelo campeonato está acirrada, pois Oscar Piastri lidera por uma pequena margem.
Exatamente 40 pontos separados Piastrie Touro Vermelhode Max Verstappen com o seu McLaren companheiro de equipe Lando Norris apenas 14 atrás no início da corrida.
McLaren estão em forte forma, com Norris na pole para o México e Piastri largando em sétimo lugar no grid (depois Carlos Sainzpenalidade). Ferraride Carlos Leclerc e Lewis Hamilton qualificou-se em segundo e terceiro, respectivamente, com George Russel e Verstappen logo atrás deles.
O Autódromo Hermanos Rodriguez é um desafio único – fica a cerca de 2.240 m (7.350 pés) acima do nível do mar. O ar rarefeito (cerca de 25% menos denso) força as equipes a executar configurações de downforce muito altas, próximas aos níveis de Mônaco, apenas para compensar.
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Menos oxigênio também testa a aptidão do piloto e o resfriamento do motor, com as equipes abrindo dutos extras por causa da altitude. Este contexto de alta altitude prepara o terreno para quaisquer efeitos climáticos que virão.
Implicações climáticas para o GP da Cidade do México de 2025
As previsões oficiais indicam que a corrida de domingo, marcada para as 14 horas locais, deverá ser maioritariamente quente e seca. A última atualização da Fórmula 1 prevê uma temperatura do ar no início da corrida em torno de 25°C, com apenas 20% de chance de chuva, com ventos fracos de nordeste próximos a 11 km/h.
Outras previsões confirmam que depois de dois dias secos, o dia da corrida de domingo também deverá ser disputado sem chuva, com apenas um risco de precipitação muito baixo e ventos fracos. Resumindo, a Cidade do México deverá ter uma pista quente e condições estáveis no dia da corrida.

- Condições quentes e ensolaradas: A temperatura do ar no dia da corrida está prevista em torno de 25–26 ° C, sob céu quase limpo (cobertura de nuvens em torno de 20%). Isso significa que o asfalto vai esquentar, colocando mais pressão nos pneus. As equipes podem esperar altas temperaturas da pista devido ao forte sol da tarde, o que normalmente aumenta a degradação dos pneus.
- Chance de chuva muito baixa: Todas as fontes concordam que o risco de chuva é mínimo, entre 1–20%. Essencialmente, a corrida deve permanecer seca, por isso as equipes planejarão inteiramente pneus slick. Não estão previstos equipamentos para clima chuvoso ou estratégias de chuvas repentinas.
- Ventos fracos: Os ventos deverão ser suaves (cerca de 11 km/h de nordeste). Essas brisas terão um impacto insignificante na estabilidade e no arrefecimento do carro; os motoristas não terão que lutar contra ventos laterais fortes.
- Luz solar intensa: Com apenas cerca de 20% de cobertura de nuvens, o sol estará forte. A alta carga solar aquecerá ainda mais a pista e poderá fazer com que a temperatura ambiente pareça ainda mais quente. Espere que a temperatura da cabine suba, para que as equipes garantam que os sistemas de refrigeração e hidratação sejam adequados.
- Baixa umidade: O ar do meio-dia na Cidade do México tende a ser seco, o que ajuda no resfriamento do motor, mas significa que os motoristas devem se manter hidratados. O ar seco também reduz a chance de neblina ou neblina inesperada no início do dia.
- Efeitos de alta altitude: A elevação de 2.240 m do circuito é um fator constante. Cerca de 25% menos densidade do ar significa que os motores de F1 produzem um pouco menos de potência e esfriam mais facilmente, mas os freios devem trabalhar mais no ar rarefeito. Os carros usam asas com força descendente muito alta para compensar. Embora não seja uma mudança diária de “clima”, este ambiente significa que as velocidades das voltas são únicas – retas longas são mais rápidas que Mônaco, mas com força descendente semelhante às pistas de baixa velocidade.
Em resumo, o GP da Cidade do México de 2025 parece destinado a ser disputado em condições estáveis e quentes. Os pilotos se concentrarão em gerenciar o desgaste dos pneus no asfalto quente e otimizar o resfriamento no ar rarefeito, em vez de reagir à chuva. O principal desafio será o calor e a altitude, e não as mudanças climáticas repentinas. Com apenas uma pequena possibilidade de chuva, as equipas podem concentrar-se na pura estratégia de corrida, sabendo que o tempo deverá em grande parte não jogue qualquer bola curva.
Fonte – total-motorsport