UE vê a ameaça da China-Rússia como maior desafio do mundo-Bloomberg

Kaja Kallas. Foto stock: Getty Images

Os líderes europeus viajaram para a Ásia com uma mensagem-chave esta semana: eles devem trabalhar mais de perto para preservar a ordem baseada em regras de ameaças da China e da Rússia.

Fonte: Pravda europeu; Bloomberg

Detalhes: Kaja Kallas, o principal diplomata da União Europeia, e o presidente francês Emmanuel Macron, destacaram a ligação entre a guerra da Rússia contra a Ucrânia e as relações aprofundadas da Rússia com a China em uma série de discursos no sudeste da Ásia nos últimos dias.

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“É o maior desafio do nosso tempo”, disse Kallas no sábado no diálogo Shangri-La em Cingapura, o principal fórum da Ásia para líderes de defesa, oficiais militares e diplomatas.

“Quando a China e a Rússia falam de liderar mudanças juntas não vistas em cem anos e de revisões da ordem de segurança global, todos devemos estar extremamente preocupados”, acrescentou Kallas.

Kallas acusou a China de facilitar a máquina de guerra da Rússia, dizendo que 80% dos bens de uso duplo usados ​​para combater a Ucrânia vêm da segunda maior economia do mundo. Ela lembrou que o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hagel, alertou a ameaça da China para o resto da Ásia e disse que a Rússia também deveria ser uma grande preocupação.

“Se você está preocupado com a China, deve se preocupar com a Rússia”, disse Kallas.

As autoridades ocidentais acusam a China de fornecer às tecnologias críticas da Rússia, incluindo drones, enquanto afirmam que ambos os países estão envolvidos em ataques cibernéticos, atos de sabotagem e atividades perigosas relacionadas à infraestrutura, como cabos do Deep-Sea.

Fundo:

  • Kallas pediu aos parceiros europeus e asiáticos que cooperem para combater as frotas secretas de tanques sombra e revisar as leis de segurança marítima.
  • Emmanuel Macron alertou a China de uma presença potencialmente mais forte da OTAN na Ásia se não tomar medidas adicionais para impedir que a Coréia do Norte se envolva em guerra contra a Ucrânia.

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Fonte – pravda

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